segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Seja um Deus, um herói, um rei, ou por que não uma versão do elfica do MR Catra? A criatividade é o limite. RPGS!


Esse é um tema que eu tava em duvida entre falar dele agora ou futuramente, pois tem aquela regra que eu falei sobre defict de atenção. Mas bem cá estou eu para falar dos RPGS, não, não falo dos Rocket Launchers. Dai você me diz. "RPG é legal, já joguei todos os Final fantasys." Principalmente, essa galerinha nova que quer saber mais do meio do que já viveu nele por mais tempo. E eu digo. "Não criança, eu também não falo desse RPG, eu falo DO RPG!" A raiz, a origem, o moderfucker que você pode determinar todo o destino de uma civilização, ou simplesmente tacar o foda-se em tudo e tentar matar todo mundo. Os RPGS tradicionais.  RPG, o que são, o que é, como se joga, como funcionam? Calma abigos eu vos-irei explicarei. (E sim, to escrevendo assim de propósito.)


Dados usados no RPG


RPG é a sigla para Role-Playing Game que em português é basicamente. "Jogo de interpretação de papéis." Ou então. "Jogo de representação." Sim, essa é a origem do RPG, nada de FF, zelda e etc. Esse estilo de jogo, nada mais é do que apenas uma variação do verdadeiro RPG, onde era tudo feito em mesa e através de dados, revistas, livros e obviamente, criatividade. Uma atividade extremamente prazerosa e saudável, nada de satânico, magia negra, ou algumas merdas que foram mostradas em algumas obras... Cof... Cof... Malhação... Cof... Cof... Pessoas que me  conhecem sabem que uma das coisas que mais amodoro nessa vida, são os RPGS. Sejam  eles pela net, ou pessoalmente, pois se tem uma coisa que existe muito nesse meio, é justamente o fato de  ter inúmeras variações e subcategorias dentro dele que são:

RPG Tradicional: Como dito anteriormente, é o estilo mais "Básico." O raizão de todos, o que originou todo o resto, mas ele também pode ser considerado o que possuí mais "Gastos." Pelo fato de ser obrigatório possuir dados, livros e em alguns casos, até miniaturas de criaturas e etc, fora o próprio tabuleiro do jogo.

RPG TCG: É o RPG geralmente do tradicional, porém com uma adição a mais nele... A adição de cartas e não, não são cartas de caralho baralho, são cartas tipo Magic e etc. Eu nunca testemunhei esse tipo de RPG pessoalmente, mas pelo pouco que vi por ai em imagens ou vídeos, parece bem mais divertidinho e complexo.

RPG de Internet: É o tipo de rpg feito nos PCS, geralmente em sites específicos ou fórums. Antigamente faziam no orkut e no MSN também, mas agora que ambos morreram, começaram a criar redes estilo orkut pra focar nesse tipo de coisa, desde Orbati até Yoble. Ou simplesmente, preferem ficar em fóruns. Uso de dados e coisas do tipo, varia muito de um mestre e rpg pro outro

RPG Cibernético: Eu poderia deixar junto do RPG de internet, mas eu preferi classificar como algo único, voltando mais pros RPGS via simuladores e programas focados em simular mesas e tabuleiros como o RRPG por exemplo. Obviamente, existem mais programas, mas o RRPG é o mais famoso junto do RPG irpgonline. Apesar deles terem um sistema automático de dados, você pode baixar plugins de sistemas que não dependam de dados, assim como criar o seu próprio ou usar uma variação que não dependa deles.


RPG de Áudio: Como eu disse anteriormente, uma das coisas que mais nos RPGS, são subgêneros, áudio não deixa de ser um. Esse é uma das maneiras mais simples de se fazer um RPG, pessoalmente, eu não acho tão divertido esse tipo, mas é basicamente, um estilo onde você usa algo programa de chamadas tipo skype e etc. E o mestre vai narrando a história, acontecimentos enquanto os players vão fazendo seus movimentos, falando o que fizeram ou deixaram de fazer, obviamente, depois de fazer as fichas e enviar pro mestre, seja elas em bloco de notas, world, ou qualquer outro programa do tipo. Esse tipo de RPG também é estranho se por acaso envolver romance, afinal RPG não é um jogo de garotas. ( Nego vai me acusar de machismo, mas calma lá que eu explico, crianças.) Eu digo que não é um jogo de garotas, pelo fato de infelizmente muitas ainda terem preconceito com o gênero. Não é como se fosse fácil achar uma garota que queira e goste jogar em cada canto da net, ou esquina que você olha. Elas dizem que é coisa de nerdão faper ou possuem aqueles preconceitos básicos do tipo "Não tem vida." Ou "Não pega ninguém." Ou até mesmo. "Tem probleminhas." E claro, não podemos nos esquecer do preconceito. "É criança." Eu realmente queria muito que as garotas dessem uma chance pro RPG, garanto que iriam gostar e todo mundo sairia ganhando, principalmente os grupinhos feministas e etc da vida. Mas um dos motivos que eu tenho um certo preconceito com RPGS por áudio é justamente essa questão de faltar mulher pra jogar. Não é como se fosse agradável se envolver em um romance com algum personagem dentro do RPG, com um marmanjão barbudo de 20 poucos anos na cara, falando com você como se fosse mulher, ou usando a voz normal dele.

RPG Fake: Outro que eu poderia colocar junto do RPG de net, mas decidir por colocar aqui. É basicamente o RPG, onde você cria um perfil inteiro focado em um determinado personagem, independente da obra dele e vai pra comunidades e etc, focado só em turnos e interpretação como lutas, hentai, simplesmente uma viagem, ou qualquer outra coisa. É o que mais rolava no Orkut e MSN, inclusive, eu fiz parte disso. Esse sistema não depende de dados pra rodar, mas muitas vezes é difícil arranjar uma boa interpretação ou turno, ainda mais se tratando de lutas, pela questão de incorporar os personagens corretamente, ter um português aceitável, fora depender muito de terceiros em luta pra julgarem e decidirem quem ganhou a luta. Ainda mais quando se trata de personagens de obras desconhecidas ou com poderes complexos do que geralmente estão acostumado. Por exemplo "Goku vs Sandman da DC." Ou "Touma vs algum outro personagem de anime pop."

RPG Live Action: É até hoje um dos estilos de RPG mais raros e que inclusive, eu mais queria jogar, mas dificilmente se acha um grupo desses. Ao menos por aqui. Como vimos em malhação é o estilo que os caras se vestem e interpretam o RPG como se fosse uma peça de teatro. É foda bagarai, mas claro que aquela merda de malhação foi ridícula e foi uma vergonha pra todos que realmente gostam e conhecem o RPG. Ninguém sai fazendo sacrifícios humanos e coisas do tipo por ai... Ou fazendo pacto com o diabo.., Pelo menos, não de verdade... Eu acho... Ao menos no RPG... Eu espero... Pois se fazem isso alegando ser um RPG, você tem sérios probleminhas na cabeça, cara...

RPG Eletrônico: Esse é o RPG que a maioria de vocês conhecem e passaram a amar. Presente no mundo desde 1975, onde surgiu o primeiro RPG do tipo, feito naqueles PCS antigões da porra que pareciam uma nave.  Os PDP-10 e os Unix. Ou então em 1982 onde saiu o primeiro RPG voltado pro videogame, chamado Advanced Dungeons & Dragons: Treasure of Tarmin. E depois começou a vir os que todos conhecem e amam, tipo zelda e etc. Algum dia, eu falo melhor disso, se caso fizer post sobre a história dos vídeos games, algum dia... 

_______________________________________História____________________________________


War Game de Miniaturas
Altos fetiches com a Cleópatra.



 O RPG surgiu em meados de 1974   Dungeons & Dragons (Masmorras e Dragões.) Criado por Gary Gygax por que ele é uma pessoa sagaz! HAAAAAAAHA! (Cars alberto rindo.) E David Arsneson HAAAHA! (Repitam o Cars alberto. Imagina o Bully que o cara não sofreria no brasil. O nome dele é só Arneson, mas eu quis zuar.) Continuando... D&D (abreviatura de Dungeons & Dragons) Existem muitas teorias de como surgiu, eles, mas uma das mais conhecidas é esses dois seres citados que criaram um complemento pra outro jogo que era bem popular no EUA antigamente, que tinham peças em miniatura de monstros, criaturas e etc. Ou seja, um Wargame de miniaturas, que é outro  post que farei outro dia, mas pra quem se interessar, dá uma pesquisada no Google sobre o que é isso. Voltando ao assunto... Tem pouco registro do primeiro jogo de RPG do mundo, mas o que se sabe, é que os caras estavam jogando com os abigos dele e nisso, um deles decidiu criar uma história onde ele enviou 3 dos melhores guerreiros dele pra invadir a fortaleza do inimigo, originando os turnos individuais ao invés de todos personagens de uma vez.   E junto com o D&D foi lançado outro jogo mais complexo, que mostrava outro tipo de abordagem para os RPGS, chamado Empire of Petal Throne. Se não me engano, foi lançado pela mesma empresa do D&D. Esse novo jogo não fez tanto sucesso, mas foi um dos ponta pés iniciais para surgirem novos sistemas de RPG com cenários e culturas diferentes, no caso do citado por exemplo, era mitologia Azteca, Egípcia e povos da antiguidade.

 Essa questão de sistemas e etc, vou explicar mais pra frente. Nesse novo RPG, foi criado até uma nova linguá que os players usavam entre si pra se comunicar com os NPCS e etc. As regras dele eram semelhantes às do D&D, porém, com abordagens diferentes. o que ajudou a reforçar que o RPG poderia ser tanto algo simples como uma história adolescente, ou uma história totalmente elaborada e complexa para grupos mais velhos. 

Em 1980, D&D já  tinha virado uma grande febre de 40 graus acima. E em 1982 surgiu o filme Mazes and Monsters, com o ator Tom (Tony Hanks, HAAAAAHÁ!) Hanks que ainda era um brotinho (De acordo com o linguajar daquela época) Mostrando a história de um jogo de RPG. E em 1983 eles finalmente fizeram... Que rufem os  tambores. TANTANTAN! O único, ou inigualável, inesquecível, onde criaram diversas creepy pastas ridículas do seu final, aquele que levou 10 anos pra lançarem a porcaria do quadrinho com o final da história na net, A caverna do Dragão! Ou tragão como gosto de chamar. Aposto que dessas vocês não sabia. Caverna do dragão foi inspirado por um grupo de RPGISTAS de interpretação e um RPG que eles jogavam entre si e também vendia livro e etc.
E junto do desenho veio outros sistemas como o AD&D (Advanced Dungeons & Dragons) por exemplo. E também surgiram novos subgêneros como por exemplo: 

Super Heróis ( Calma que ainda não é HQ ou anime.) : Com sistema de champions like a LOL, além dos básicos tipo atributo de char, vantagens, desvantagens e etc.

Cyber Punk: Que aquele clima meu apocalipse urbano em um tempo meio retrô tipo anos 80.

E Ficção Cientifica: Nem preciso dizer muito né?

E em 1986, foi lançado Gurps! Um sistema, onde não existia a limitação de raças ou gênero pro seu personagem. Ele tinha um sistema genérico de regras que  veio com toda uma diversificação de GM e mimi. Resumindo, se você quisesse ser a porra de um elfo negro, pirocudo em um mundo moderno, você seria a porra de um elfo negro pirocudo em um mundo moderno, desde que seguisse um conjunto de regras pré determinados pelo "GM." Que na verdade, era o mestre do jogo. Ele também permitia fazer RPG em qualquer época histórica, pois tinha suporte de regras e cenários pra tal.
Até o fiinal dos anos 1990 surgiram inúmeros títulos, oferecendo variações no jogo ou ambientações (Cenários para os mais leigos.) E eram diversos para a interpretação. No entanto, isso acabou fragmentando o mercado e fazendo editoras perderem lucro. No início do século XXI Vídeos.com, foi lançado a terceira edição do jogo D&D, que era basicamente uma licença que permitia a qualquer um lançar produtos compatíveis, chamada de Open Game License. 

_____________________________________RPG in Brasil_______________________________

Como esperado, brasil é sempre o último da fila. Em 1980 ainda não tinha saído nada de RPG daqui, nem se ouvia falar. Era uma desgraceira só. Ter que ficar esperando parente ou amigo dar, isso, se o cara fosse pra fora do país pra conseguir título que levaria anos pra vir pras prateleiras nacionais. No final dos anos 80, sampa e o rio finalmente descobriram a tecnologia da importação! Mas ainda era uma merda por que era caro e também por que obviamente, era obrigatório saber inglês pra jogar né. Nessa época, os dois RPGS mais jogados eram  Dungeons & Dragons e MERP (Middle-Earth Role Playing. Sim, esse nome gigante mesmo.) Isto durou até o lançamento dos livros-jogos Aventuras Fantásticas pela Marques Saraiva (que também lançou as adaptações para RPG) e de Tagmar o primeiro RPG brasileiro pela GSA. Com uma ambientação baseada nos livros do Tolkien. Esse último citado foi acusado injustamente de ser baseado no D&D, mas na verdade tinha um sistema bem diferente. O jogo chegou a fazer sucesso, mas a editora fechou no fim dos anos 90, não me perguntem por que, pois eu também não sei exatamente. Nesse mesmo ano, foi lançado o Gurps por aqui, enquanto no ano seguinte, foi lançado. "O Desafio dos bandeirantes." Passando-se alguns anos, eles finalmente decidiram lançar Dungeons & Dragons por aqui, provavelmente, aproveitando o sucesso alavancado pelo desenho, pois, fizeram até um jogo de tabuleiro baseado nele.Em 1995, a Editora Abril Jovem por que ela abril com jovens, sendo jovens. HAAAAAAAAAAAAAAAAAHÁ! (Carls alberto smile'S.) conseguindo assim,  uma licença para publicar o AD&D no Brasil, mas como o RPG era um jogo considerado demasiado "cult", a editora decidiu lançar primeiro a versão simplificada das regras do AD&D 2ª Edição, o First Quest . A editora também publicou  o jogo de cartas colecionáveis Spellfire e a tão nostálgica revista Dragon (Tragão.) E os livros-jogos "Você é o herói" (Endless Quest no original.) Em 1995 também foram lançadas inúmeros livros e etc, novos, fora muita empresas novas que começaram a adentrar o mercado, mas um dos que realmente vale ressaltar, presente nessa época, é a revista Defensores de Tóquio que pelo nome, já dá pra deduzir do que se tratava né? Finalmente, criaram um RPG de heróis, baseados em ícones populares da época, como cavaleiros do zodíaco, ou até mesmo ninjas, como Jiraya, ou heróis tipo Power Rangers ou Kamen Rider. Você escolhia o tipo de herói que queria ser e criava seu personagem com base neles. Nessa época, teve muito mais coisas acontecente, fora o número de revistas que foram lançadas e tretas que rolaram durante todo o processo até 2008 e 2009, alguns até 2011, mas a intenção do post no momento, não é focar ou falar das revistas, talvez eu faça isso em uma parte 2 no futuro, mas no momento, vou tentar fazer esse post o mais curto possível, apesar de já ter passado bem da meta, pois o RPG em si, é algo muito amplo. Agora vamos às questões finais e esclarecimentos incluindo vantagens e desvantagens. 





_______________________________Por que eu deveria jogar?____________________________



Como não dito anteriormente, RPGS, os reais, originais mesmo, não tem limite de nada que você possa fazer nele, tudo depende apenas da sua criatividade, estilo de RPG e do plot criado pelo mestre. É por isso que muita gente que é fan de RPG, geralmente, não considera os RPGS eletrônicos como um RPG real, apenas como um jogo de aventura com elementos de RPG, pois todos jogos até o momento já tem coisas pré determinadas que todos os jogadores tem que fazer pra passar uma determinada parte do jogo, o que não é o caso do RPG, onde o plot todo vai sendo moldado com o que você faz e escolhe durante a interpretação, chegando até mesmo a decidir se tal personagem vai morrer ou não, ou quem você come no final como em um jogo de VN. Não é atoa que ele é considerado um jogo onde você pode ser tanto um rei filha da puta, quanto o rei bondoso, ou um herói estuprador ou qualquer merda do tipo, desde que o plot permita.


Vantagens:


Incentivo a leitura: É inegável que os RPGS incentivam a leitura, por N fatores. Desde ideias pra sua aventura, até ideias pro seu char, seja uma skill, uma arma, uma frase de impacto, uma personalidade, ou até mesmo um pet que você queria ter durante o jogo. Sem falar de conhecimentos de histórias de todos os tipos, dependendo do mestre e do plot abordado.

Criatividade: As pessoas acabam desenvolvendo suas habilidades criativas em proporções gigantescas e que pode até afetar seu dia a dia, tornando-se uma pessoa mais tolerante e experta criativamente falando.

Socialmente: Se tem uma coisa que RPGS fazem bem, é reduzir a timidez até que a mesma suma, principalmente se forem os RPGS tradicionais, live action ou de aúdio.


Conhecimentos gerais: Um bom mestre de RPG, sabe usar  bem os conteúdos fantasiosos, assim como os conteúdos reais, dependendo do plot do RPG, você vai ter até mesmo que pesquisar um determinado acontecimento histórico, ou até mesmo sobre mitologia, seja ela grega, egípcia ou qualquer outra, isso inclui coisas tipo demonologia.


Tolerância Religiosa: Essa é uma coisa que poucos reparam, mas RPGS ajudam muito em questões como essa, pois dependendo do plot, você acaba tendo que ter um certo conhecimento e aceitação  religiosa de algo, fora a questão de RPGS, principalmente medievais, terem toda aquela questão de vários deuses e etc que fazem parte e influenciam o plot do jogo, onde caso você tente ir contra, pode acabar se fodendo, claro, não é obrigatório seguir eles durante a partida, mas ainda sim, tem que saber relevar ou pode acabar se fodendo por inúmeros fatores.


Atuação: Não é de hoje que sabemos que atuação ajuda muito e inúmeras questões da vida, como o foco desse jogo, é exatamente "Incorporar." Ou "Interpretar." Personagens, você naturalmente, acaba desenvolvendo algumas habilidades de atuação.

Paciência: Outro fato inegável, é a pratica da paciência que você acaba aprendendo, pois no RPG, tudo funciona na base de turnos de jogadores ou em alguns casos, até do mestre do RPG, pra ele fazer tal evento acontecer para os jogadores, ou o jogador em especifico, pode agir naquela situação.

Reforço social e Emocional: Se você consegue um bom grupo de RPG, você vai viver mais focado naquele determinado grupo de amigos, ou seja, automaticamente, acaba por reforçar sua amizade com o grupo, fora te-los como amigos mais íntimos, onde um descobre mais do outro, o que é um reforço e alivio emocional para ambos do grupo. O que também trabalha na questão de lealdade.


Desvantagens:

Vicio: Inegavelmente, dependendo do RPG, de onde ele está e como a história anda, uma pessoa pode se ver facilmente viciada no RPG, podendo até deixar de lado outras questões, incluindo na vida pessoal o que obviamente, é prejudicial como qualquer outro vicio. Inclusive, isso pode atrapalhar até mesmo na sua vida pessoal, como por exemplo, em uma prova de uma faculdade ou algo do tipo, onde você vai ficar tão focado no RPG que pode acabar pensando mais nele do que na prova em si, na hora de faze-la, o que obviamente, foderia você. Isso vale pra emprego também.

Desentendimentos e Brigas: Dependendo do grupo  ou da pessoa, assim como RPG pode trabalhar  sua amizade e lealdade com os outros, também pode ser prejudicial, causando brigas sérias e até mesmo, rompimento de amizades.

Falta de Grupo: Essa é uma das coisas que mais prejudica quem quer jogar RPG, falta de pessoas pra jogar. Existem RPGS solos pra passar o tempo, mas pessoalmente, eu acho bem ruim. Também existem RPGS que podem ser executados com apenas 2 pessoas, eu também não sou muito fan de RPG com menos de 4 ou 3 pessoas, mas isso já é mais variável de pessoa pra pessoa.

Gastos: Isso é e não é prejudicial. Depende do tipo de RPG que pretende fazer com seu grupo. Dependendo do RPG, você tem que ter dados que são carinhos dependendo do lugar e de quantos lados tem o dado, fora o Livro que custa no minimo uns 100 reais isso sem ser livro único, pois dependendo do sistema que for usar, existem de 2 a 4 ou 3 volumes.

Conflito de personalidade: Isso é um caso muito raro pra não dizer quase impossível de se acontecer, mas dependendo da pessoa e de como estiver seu emocional, ainda mais no começo quando você não tem costume de jogar com frequência, você pode acabar se confundindo um pouco no seu dia a dia e agindo como o personagem ao invés de si mesmo, ou então, se incorporar tanto ao personagem, que acaba tomando certas atitudes que o mesmo fária em momentos inconvenientes, o que pode gerar desentendimentos, ou má interpretações de conduta da sua parte. Isso tende a acontecer mais em caso de vícios em níveis extremos.


_________________________Como começar e quais os materiais necessários?_______________


A arte do  RPG, não tem muito segredo. É algo que pode ser tanto simples quanto complexo. O primeiro a se fazer, é arranjar um grupinho de amigos, ou apenas 1 pessoa para jogar com você. só depende da sua preferência. É mais recomendável que seja com um amigo ou amigos que você já tenha uma certa intimidade e conforto, principalmente pra quem ta começando a jogar ainda. Os materiais varia de acordo com o estilo do seu RPG vamos falar dos estilos e como faze-los é simples:


Tradicional: Esse é fácil de improvisar, só é preciso, caneta ou lápis e borracha, o máximo que você vai fazer nele é a sua ficha. E também depende do plot. Se o mestre preferir criar um plot 100% Original, ele não vai depender tanto dos livros pra fazer, apenas vai precisar dos dados que também podem ser improvisados através  do Cell, via APPS. Mas também tem casos do mestre criar um plot original, mas usar os livros junto, nesse caso, precisa obviamente de um gasto.

Áudio: Esse deve ser o mais fácil de todos. É só procurar um gerador de dados online e decidir qual programa de chamadas vai querer, normalmente usam o Skype pra isso. E os livros são variáveis também, fora existir alguns pela net que são fácil de achar com alguma procura.

Cibernético: Como dito anteriormente, esse também é um jeito simples. É só reunir seu grupo e ambos decidirem qual programa vão querer usar, ele toma conta de todo o resto, principalmente se tiver algum sistema semelhante ao do RRPG que funciona por plugins focados nos livros ou então originais, ou até mesmo, feito pelos próprios usuários pra determinados RPGS específicos, tipo Naruto por exemplo.

Fake: Esse é outro simples, só é mais chato de fazer por que é mais demorado. O primeiro de tudo, é achar uma boa rede social, ou um fórum que tenha fakes e grupos focado neles, depois, você deve criar uma conta, decidir o personagem que quer usar e então, arrumar seu perfil, tanto na parte do design quanto nick e etc, fora avatares e coisas do t ipo. Depois tem que criar uma comu privada, envolvendo seu char, onde vai deixar registrado os equipamentos/poderes/habilidades/magias história e o caralho a quatro dele. Você vai usar essa comu como se fosse sua ficha, sempre que for lutar. Não é obrigatório deixar sua comu só pra você ver, mas também não é bom deixar aberta pra todos verem as infos, pois, podem roubar ou zuar nela. Depois disso feito, você vai no site onde ta cadastrado e começa a procurar grupos, pages ou comus voltadas pro povo fake e checa se estão ativos, dai você decide o que faz e quer. Desde hentai até lutas. Depois é só tu ir turnando nesses grupos e socializando como personagem, ou como você mesmo.


TCG: Esse é um pouco mais complexo e tem mais gastos pra ser feito. Eu não sei necessariamente como funciona ele, pois nunca joguei, mas você vai precisar do material básico e também de algumas cartas, as vezes até decks inteiros, no caso de magic. E pra quem não sabe, magic é carinho pra caralho, ainda mais dependendo das cartas. E você vai precisar ter em mente a regra do jogo solo de cartas  e também as regras do RPG e dos limites de plot impostos pelo mestre.

Live action: Esse deve ser de longe, o estilo mais mercenário pelo simples fato de conter, FANTASIAS! Em alguns casos, até mesmo, armas de batalha campal que é outra coisa que pretendo trazer pro blog em posts futuros. Além das fantasias e armas de batalha campal, você vai precisar de livro e coisas do tipo, então já viu o gasto né? Isso quando não tem gasto pra ir pra tal lugar ainda pra fazer o  RPG. (Como gasto de passagem de ônibus por exemplo.)

Net: Esse também é bem simples. É quase a mesma coisa do cibernético ou fake só que avantagem, é que os mesmos elementos deles, pode suprir os desse estilo. Ainda mais em uma plataforma como o RRPG onde é permitido jogar sem depender dos estilos básicos. Acho que a maior dificuldade nesse estilo, além de achar Site BR e reunir um grupo, seria apenas criar um bom sistema original pra você jogar com seus amigos.



Mas enfim galerinha da pesada, esse foi um post com um "Pequeno." Resumo do que realmente é um RPG e suas origens e raízes. Eu tentei resumir algumas informações, fora ter pulado toda a questão das revistas e de como se originaram e acabaram, mas sei que ficou meio extenso, mas ainda espero que leiam quando tiverem e possam conhecer melhor esse m undo que vem crescendo aqui no brasil, apesar de ainda estar dando seus passos iniciais. (A falta de garotas e abigas pra jogar, é um exemplo.) Eu realmente, espero que RPGS fiquem cada  vez mais populares por aqui, pois é uma atividade e hobbie muito bom c om muitas vantagens que podem te ajudar no dia a dia e nas dificuldades da vida, fora  ensinar muitas coisas boas ou ruins, pois afinal, é uma troca de conhecimentos. E pra quem não joga, eu realmente, recomendo que experimentem algum dia pensem mais sobre. E  como sempre, pra não perder o costume, aqui vão algumas ibagens.  como diria o Datena gordo da Atena HAAAAAAAAAHÁ!(Piadinha prassódia!)

Obs: Vale lembrar que uma coisa que tem muito em RPGS, são classes, então estejam cientes do que vão ser durante a aventura, pois tem mestre que é meio cuzão ou limita, mas essa questão de classes é muito variada de um RPG pro outro, brevemente, vou fazer um post explicando melhor e ensinando a jogarem RPG, como um guia, mas ainda sem previsão.





 


domingo, 9 de agosto de 2015

Uma série que vai deixar um oco na sua mente.

Dat a Butt ( ͡° ͜ʖ ͡°)



Bom, o que dizer dessa série que mal conheço e já considero pacas? É uma série FODA PRA CARALHO, pronto acabou. Zueira tenho mais coisas pra falar aqui. E vou tentar resumir o máximo que puder e com o minimo de spoiler possível, considerando só a primeira temporada e um episódio e meio da segunda que é por onde eu parei e estou atualmente vendo no netflix diliça. Vale lembrar aqui, que eu não sou nenhum expert em séries, já que só adentrei nesse mundo a pouco tempo, mas conheço uma coisinha ou outra, fora crescer vendo séries teens da disney, ou algumas mais randoms tipo tower prep ou lembro lá como escreve. Fora algumas tipo American Horror Story'S alguns epis aleatórios de supernatural e etc.  Mas enfim, vamos ao que interessa. Basicamente, Once é uma série que mistura as tão amadas e temidas (No caso das versões reais das histórias.) histórias dos contos de fadas, desde branca de neve até Cinderela ou Rumpstiltsk ou sei lá como soletra esse nome, mas também é uma história que fora adaptada pelos irmãos Grimm, porém, é um pouco mais underground por assim dizer. Vou tentar fazer uma pequena sinopse aqui, lembrando que não sou muito bom com elas.

Bem vindos a Storybrooke.

Sinopse: Na história da série, existe uma cidade fictícia conhecida
como Storybrooke, onde estão reunidos todos os contos de fadas,
desde príncipes encantados até princesas ou seres como o grilo falante, Geppetto e etc, porém... Eles não se lembram de como foram parar ali, nem de suas verdadeiras identidades ou questões como magia e etc, tudo isso, por que a madrasta má lançou um feitiço extremamente poderoso no reino dos contos, capas de envolver várias histórias e tirar seus finais felizes, fora roubar trechos de suas próprias obras, ao mesmo tempo em que os lançou ao acaso pra outra dimensão/mundo que no caso, ironicamente, é o nosso, onde a magia em teoria, não existe. E isso originou a história, onde todos vivem como pessoas "Normais." Até certo ponto. E onde a madrasta ficou como a prefeita da cidade e só a nossa protagonista é capaz de quebrar a tal maldição com seu filho que por algum motivo, sabe toda a real história do local.



Nossa protagonista Feminina.
Nossa protagonista Emma Swan, é uma mulher de 28 anos nas costas que cresceu orfã, tendo que "Se virar." Sozinha, desde a infância, passando por diversos orfanatos. E quando ela finalmente cresceu, ela acabou arrumando um emprego como um tipo de investigadora particular. Porém, no primeiro episódio já podemos ver que ela é uma apessoa um tanto quanto. "Atormentada." Pois, a mesma não possui memórias de sua vida, além do orfanato, ou de seus pais. E no começo já podemos notar algumas coisas... Vai dar merda, tem merda, pessoas vivem  na merda e mais merda vai surgir ao longo do plot. Exemplo do que eu digo, é que a história já começa com a "Vilã." Entrando no castelo, durante o casamento da Branca de Neve com o príncipe encantado e jogando a maldição junto de irônica e sarcasticamente, dar os parabéns aos dois. E depois disso, voltamos ao tempo presente, uma vez que a história varia bastante entre flashbacks e o presente das história, sendo os flash backs usados para explicar como os personagens reagiram aos efeitos da maldição, e ao que aconteceu com eles no mundo da fantasia pra eles se  tornarem o que se  tornaram ou os motivos deles para fazer as coias. Voltando ao atual presente da história, Emma estava envolvida em um caso onde ela falsamente fingiu estar em um encontro com um cara babaca e corrupto e depois deu umas boas e merecidas porradas nele, sendo que após a resolução do caso, a mesma volta pra casa, onde melancolicamente começa a comemorar seu aniversário de 28 anos sozinha, sem nem ter um bolo direito, em uma cena bem feels até. Esse é um outro ponto positivo dessa série, existem muitas cenas bem "Drama." E não é aquele draminha bobo, tipo, mimi, ele só não me ama, por isso vou ficar triste. Já começa que todas as princesas nessa série, são bem. "Independentes." Apesar dessa série ser fempower, não inutiliza elenco nenhum o que é outro ponto positivo, não tem um desequilíbrio de funções e importância por questões de sexo dos personagens.  Agora voltando a história, após essa pequena cena, uma batida é ouvida na porta... E isso não é uma creepypasta, é apenas a chegada do nosso segundo protagonista principal. Henry Mills por que ele vale Mills dólares. HAAAAAHAHÁ! (Leiam essa risada ruim na voz do Cars Alberto. )
Henry o menino livro. 
Mas deixando as brincadeiras de lado, ele chega perguntando pra ela quem ela é e se ela chama Emma Swan, então quando ela responde o garoto, ele do nada diz que é filho biológico dela. E ele explica ser o bebe de 10 anos atrás que a Emma entregou pra adoção, mas isso não é nada. Ele ainda revela pra ela que veio de uma cidade próxima de um bosque conhecida como "Storybrooke." A cidade da nossa história, então achando que ele fugiu de casa, fora não ter condições de criar seu filho, ao menos até o que ela achava, E durante a viagem, fora a parte em que os dois chegam na cidade, Emma acaba descobrindo que o seu filho, possui um livro com todas as histórias embutidas nele, sendo que o Livro possuí o nome da série e uma capa diferente dos demais. De acordo com o filho dela, esse livro contem as histórias reais de todos os seres presentes em storybrooke, incluindo a Madrasta má. Ele também acaba revelando que a madrasta ironicamente, é a mãe dele, sendo que a mesma é a prefeita como já dito anteriormente, obviamente, a emma não acredita na história e acha que o garoto tem algum problema, no começo ela tenta avisar pra ele que é só um livro, mas acaba não adiantando de nada, pois a mãe era extremamente cética, fora que quando ela chegou na cidade, ela descobre que o garoto tinha fugido da mãe adotiva e ele jurava fielmente que a mãe dele era a madrasta má, fora ela descobrir que o garoto fazia acompanhamento psicológico com o grilo falante, por que ele fala demais, por isso ouve demais.  HAAAAAHAH! (Repitam o processo da risada do Cars Alberto nesse trecho da risada.) O que só reduziu a credibilidade do garoto. Ao ver como a Regina tratava o garoto, fora o medo que o mesmo tinha dela, Emma começa a ter uma pequena incerteza de ir ou não ir embora para Boston novamente, ainda mais por conta do que Henry havia lhe falado sobre as pessoas da cidade não poderem sair dela e ele ter sido exceção por conta da idade, mas caso Emma fosse embora dali e deixasse ele, ele não poderia mais vê-la depois de algum tempo, fora a questão da mãe adotiva/Madrasta má, ser uma mulher muito rígida com o garoto.

Dat a Sexy Mom.( ͡° ͜ʖ ͡°)
Regina Mills é a prefeita da cidade e mãe adotiva do garoto e de acordo com a história dele, ela seria a "Madrasta Má." O que torna ela automaticamente a "Vilã." Da história, mas obviamente, tem muito mais merdas envolvidas na porra toda. Inclusive, as motivações dela. De acordo com a tão queridinha Bitch Branca de Neve, a madrasta queria matar ela por conta dela ser mais bonita, o que é uma mentira, dai você para e pensa, "Que bosta, eu já vi isso nos desenhos da disney." ou "Clichê básico de história conto de fadas, madrasta com inveja da afiliada." E eu digo, NÃO CARA! Não se engane quanto a isso. A história tem muito mais a oferecer, fora um aprofundamento bem inovador nos personagens, incluindo a madrasta. Com o avanço da série você percebe que as motivações dela são bem mais profundas que isso. Inclusive, é uma regra que eu aplico e toda obra que eu acompanho. "Vilões reais." Dificilmente vem a existir, pessoas se tornam vilões por motivações nobres. E posso citar vários exemplos disso, como o próprio Wilson Fisk da marvel. (Rei do crime pra quem não conhece, que inclusive, dá um oi em outra série que falarei mais pra frente, eu acho. ) A Regina/Madrasta, nunca foi realmente uma "Maçã podre." Que inclusive, é uma coisa bem comum de se ver nessa série, a simbologia da Maçã envenenada, podre e etc. Sendo mais conspiracionista e exagerado, pode-se associar ao fruto proibido da bíblia, uma vez que a Regina gosta da "Magia." Da agricultura e tem uma arvore onde fica só as maçãs dela. Mas voltando ao que interessa, Regina é uma personagem muito foda, vão ter vários momentos nos quais você vai sentir uma raiva dela, mas quando parte da merda for revelada, você vai refletir um pouco e perceber que no fim das contas, ela nunca foi 100% Vilã, ainda mais quando o lado mais maternal dela começa a ser mostrado na série, por inúmeros fatores que induzem a isso. Mas existe um porém, como ela é prefeita da cidade, ela também tem poder total lá e inclusive, usa esse poder paras os objetivos fudidores dela e intimida todos os moradores e trabalhadores da cidade, seguindo aquela lei basica de "Dominar pelo medo." E muitas vezes, nós podemos ver conflitos dela com a nossa protagonista ou com chars importantes e poderosos, fora serem mais "Destemidos." Se tornando imune às intimidações da Regina, fora que graças a Emma, as coisas na cidade começam a mudar, pouco a pouco, e as pessoas vão parando de abaixar a cabeça pra ela e na presença dela, inclusive, Henry vive relembrando isso. Porém... Uma pessoa que nunca temeu a Regina, e é possível até dizer que ela temia ele é o Senhor Gold/Rumpelstiltskin.

Se por um lado nos temos a "Vilã," Que é a regina como Madrasta, do outro temos o personagem que vocês mais vão odiar e ao mesmo tempo mais vão amar ao longo da série, você pode chama-lo de vilão, ou de mocinho, é tudo uma questão de ponto de vista, mas um fato que não muda, é o fato dele ser totalmente "Neutro." No nosso mundo, ele é conhecido como senhor Gold, no mundo em que os contos foram parar, ele pode parecer um simples vendedor de antiguidades, mas não é. No mundo dos contos, ele era o Homem mais temido e poderoso de todos os reinos, a própria Madrasta admitia ser mais fraca que ele. Conhecido por fazer contratos com todos os seres vivos, independente do que pedem, fora ter uma magia poderosa, Rumpel  é de longe um dos personagens mais importantes do elenco, Herói algumas vezes ,antagonista outras, tudo depende do que e com quem ele esta lidando e obviamente, do contrato. Dai você para e pensa se ele é tão poderoso, por que diabos ele foi afetado pela maldição da Madrasta!? E eu digo, assista e você vai saber o que aconteceu. Mas o que posso dizer dele, é que ele é um dos personagens mais antigos na existência dos contos e já vivenciou muita coisa, fora ser dono de um dos passados mais trágicos da história, conhecido como covarde no passado, acabou se "Corrompendo." E virando o ser mais temido. Fora ser um outro personagem bem famoso dos contos. E isso logo irei explicar por que.  Vamos outra personagem.

A Mulher de família Chapeuzinha vermelha, ah chapeuzinho... Ela parece bem certinha na imagem, mas acreditem, ela é de longe a char mais Sexy Appel na maneira de se vestir, na história. Novamente, aqui se aplica a regra de ser mais de um personagem, vocês vão entender caso vejam. Ela tem uma importância muito relativa no plot principal, só começa a realmente mostrar esse lado depois de certa parte, mas no mundo dos contos, ela foi de longe, uma das principais personagem a influenciar todo o andamento do plot, inclusive, ter sido a melhor amiga da Branca de neve. Isso é outra coisa muito agradável nessa série, as ligações estabelecidas entre os contos, é muito bem coerente e fluída, é um verdadeiro mundo de histórias e fantasias. Ironicamente, a chapeuzinha se mostra uma personagem bem rebelde em um ponto da história, rebelde o bastante pra você considerar ela apenas uma personagem figurante e meio babaca, principalmente pela relação meio conturbada que ela tem com a avó no começo da história. No mundo moderno, ela ode parecer só uma garçonete da lanchonete da avó, mas acreditem, ela surpreende muito, em todos os sentidos...
( ͡° ͜ʖ ͡°) 
Eu sei que vocês curtem
esse tipo de foto. Se não
Curtem, eu curto, podem
Usar suas mãos agora.
Pra quem quiser( ͡° ͜ʖ ͡°)

Agora vamos falar de quem todos aqui esperavam, tantantan! Que rufem os tambores! BRANCA DE NEVE! A princesa que mora com 7 caras e nunca teve um caso com eles, pois não estavam na mesma altura de sentimentos.  HAAAAAHAHÁ! (Cars Alberto Smile song!) Quando se fala de branca de neve, a primeira coisa que vem na sua mente, bom, pelo menos na minha. É o estereótipo de princesinha inútil que só sabe depender do príncipe pra fazer qualquer merda e quando alguém xinga ela, não sabe, quer ou aguenta nem rebater a ofensa, deixando pisotearem na cara dela. Isso é uma coisa que me irrita, sério, tipo, pra caralho... Mas... Essa branca de neve, é bem superior à imagem que temos de princesas, não só ela, mas todo o elenco dessa série foram quebras de clichê, fora mudarem a imagem de princesinha inútil e irritante que só sabe chorar. Ele mostro que as mulheres realmente tem força, mas sem apagar ou ofuscar os protagonistas masculinos que falarei embrevemente. Voltando à história da branca de neve. Ela tem e tinha uma relação bem complexa e próxima com a madrasta e isso antes da Regina se tornar a madrasta da branca. Muita coisa acontece entre as duas, fora um turbilhão de emoções que você só entenderia totalmente, assistindo. Mas o que posso dizer dessa Branca de neve sem spoilar muito, é que ela é bem independente e sabe se virar, isso inclui lutar pra sobreviver, ou caçar pra comer, até mesmo negociar com trolls. (Sim, existem trolls na história, assim como orcs e etc, o mais um motivo pra irem correndo ver. É meio senhor dos anéis o negócio.) E isso já acontece antes mesmo do encontro com os anões e etc. Enquanto no mundo moderno, ela é apenas uma professora do primário, onde inclusive, esta ensinando o Henry, filho da protagonista! Coincidência? Acho que não! (Sério, não é não. É do plot mesmo.) Ela inclusive, foi quem deu o Tal livro mágico pro garoto. E de acordo com ele, como isso é algo dito já no começo, eu posso falar aqui, pois não é um spoiler, spoiler. De acordo com o Henry, a branca de neve seria a mãe da Emma e o príncipe encantado seria o pai, obviafockmente, ela não acredita, mas por conta do henry, ela acaba se tornando bem próxima da branca conhecida como Mary Margaret no mundo moderno. Também é explicito que ela mesma se
Esqueceu de quem ela realmente é, no mundo dos contos e todas as ligações que ela tinha, inclusive,
A Branca de Neve
dos tempos modernos
se esqueceu da própria filha, mesmo ela tendo sido um dos maiores motivos de toda a merda ter rolado. Com o avançar da série, ela vai começando a questionar mais as coisas, fora criar uma inimizade com a Regina, sendo que ambas nunca conflitaram nesse novo mundo, fora que no começo da história, ela que arranja um lugar pra Emma morar. Então, elas começam a se aproximar cada vez mais na mesma medida em que a Emma, vai desvendando os mistérios de Storybrooke. Ao longo da Série Mary começa a se sentir uma garota pouco atraente e etc, o que resulta em uma melancolia, fora duvidar de si mesma como mulher. Não, ela não vira ou se envolve de forma lésbica, porém... Ela começa a tentar ter vários encontros com caras obviamente, babacas e mulherengos pervertidos. Percebendo isso, ela começa a ficar meio depressiva, até que em um certo dia, acontece umas tretas em storebrooke, onde uma certa pessoa, é achada, um certo cara que acaba se envolvendo com ela, resultando em mais merda ainda. E isso acaba gerando um ciclo de sofrimento por um tempo.

Uma pequena foto
Do príncipe nos tempos
modernos.
Príncipe, encantado, um verdadeiro encanto. Badum Tsst! O tão querido sqn, príncipe encantado. Quando você pensa em príncipes, a primeira coisa que vem na sua mente, ao menos na minha, é o cara inútil que só ta pra dar beijinho na boca do estereótipo irritante de princesinha defesa. Mas nesse caso, é algo que vai bem além. O príncipe realmente é um príncipe e obviamente, um personagem decente e de personalidade própria. Ele realmente tem motivos pra ser considerado um bom partido por assim dizer. (Aposto que as mulheres da história se molham, só desse cara passar perto.) Ele tem uma história bem complexa e foda ao mesmo tempo, ele realmente pode ser chamado de "Herói." Do povão, no sentido literal, por todos os feitos dele, antes e após conhecer a branca de neve. O cara é tão foda, mas tão foda, que ownou diversos inimigos fudidafuckmente perigosos, sem usar magia nenhuma e sozinho! Um ponto interessante, é que eles realmente criaram uma história pro personagem e a personalidade dele é algo agradável. No começo, apenas olhando, você acha que ele é meio sem sal, claro, poderia ser um personagem melhor, obviamente, mas ele ainda sim, consegue ser um personagem cativante. Ao longo da série, pelo menos até a metade da primeira temporada, principalmente no mundo moderno, você vai achar ele meio babaca e galinha, mas ao longo dela, quando você vai descobrindo as ligações de plot, fora os feitos e acontecimentos envolta dele, vai percebendo que na realidade, ele sempre foi uma "Vítima." Forçado a fazer merdas nos passado e parte do presente, ainda mais considerando que no mundo moderno onde geral vai parar, ele acabou sendo um dos mais prejudicados por N Fatores durante o plot, sendo chamado apenas de David.

________________________________Conclusão______________________________________




Eu poderia citar outros exemplos de personagens, como o grilo falante por exemplo, mas como dito anteriormente, eu tentaria ser breve e evitar o máximo de spoilers possíveis, fora o fator que alguns personagens, tipo o citado grilo, eles aparecem com importância relevante, só até um determinado ponto da história, depois disso o protagonismo só fica entre os personagens que mostrei nesse post, pelo menos até onde eu vi! Lembrando que ainda to no segundo epi da segunda temporada. Ta certo que dei alguns spoilers, mas não é aquela coisa que se diga, nossa, mas que spoiler! Estragou a graça de ver a série e os plot twist da obra. Num contexto geral o que posso dizer da série? Atores ótimos, trilha sonora agradável, meio enjoativa em alguns momentos, mas é bem raro isso.  Teve uma ou outra enrolação que eu achei meio boba, como o fato da Emma se manter totalmente cética até um longo tempo da série, mesmo vendo que muita merda que rolava na cidade, batia muito com o que o Henry e outros personagens que sabem da maldição, viviam dizendo pra ela, fora coisas escritas no livro, incluindo as gravuras onde alguns personagens tinham exatamente a mesma aparência de suas versões modernas. Se esperam carnificina de personagens, ou algumas coisas tensas das histórias, tipo o canibalismo dos três porquinhos, não contem tanto com isso. Mas de fato, os diretores da série souberam criar um ambiente bem dark em alguns momentos e algumas muitas coisas das histórias originais dos livros, foram usadas na série, porém de forma diferente. Outro ponto positivo, foram os cenários lindos e agradáveis, tipo esse.  
Também tem coisas como "Vilões." E personagens bem mais humanos, sem falar de cenas épicas que evito mostrar por conta de spoilers, mas podem esperar uma boa dose de cenas memoráveis. Once upon time, é uma série pra toda a família, ou não, depende de  vocês, pois tem algumas coisinhas bem pesadinhas durante a série.  Vale lembrar que a série, por mais que tenha contos de fadas e etc, tem um clima meio investigativo, não é aquela coisa que se diga, nossa, mas que investigação policial, mas ainda sim, é uma boa pedida, ainda mais considerando o que a protagonista acaba virando na cidade, depois. Atualmente a série possuí 4 temporadas sendo 3 inteiras, totalmente dubladas, disponíveis no Netflix, que pessoalmente, eu do preferencia, mas pra quem tiver pressa de ver a quarta temporada, pode ir no megafilmes hd. E aproveitar, pois logo sai a quinta temporada. A dublagem da série, foi outro ponto totalmente positivo na minha opinião, eu não cheguei a ver legendado pra fazer comparações, mas posso afirmar que se você se sente inseguro em ver a série dublada, pode ver tranquilo e sem medo a dublagem ta ótima. Eu realmente espero que façam uma forcinha pra ver, no começo pode parecer meio morna, mas no epi 7 pra cima, é só plot twist atrás de plot twist e não é plot twist bostinha é OS Plot Twists! É tipo levar uma pirocada mental que nem na cena clássica do todo mundo em pânico, do pênis que atravessa ouvidos, agora imaginem isso na sua mente, sendo o kid bengala. É assim que você vai se sentir vendo essa série, quando as revelações e plot twists consecutivos, começarem. De onde você menos esperava, as trevas vão vir pra te foder. E se preparem pros feels
Acho que por todos os pontos positivos e negativos da obra, ela fica com um 9,5 em questão de nota, lembrando que isso é a na minha opinião ok!? Sem rage e sem mimi. 

Obs: Curiosidade random e inútil pra vocês, mas que quero compartilhar. Pessoalmente, eu achei a atriz da Madrasta bem mais bonita que a da branca, mas não era pra ser o oposto de acordo com as histórias? Mas ainda fico em duvida já que eu vi foto de ambas as atrizes fora da série e muitas vezes a da branca me atraiu mais, ainda mais pelo cabelo curto e todo mundo sabe que tenho tezão por Short hair em mulheres. 


Obs 2: Se acharem coisas das atrizes + 18 me mandem... Ops digo...Espero que vejam a série.










quinta-feira, 6 de agosto de 2015

Um verdadeiro jogo onde suas escolhas dizem quem você é. Mais afinal, o que diabos é um visual Novel?

Uma  cena de Katawa Shoujo







Como eu sou uma pessoa hipster de acordo com alguns abigos, eu agora vos trago um tema pouco divulgado, conhecido ou explorado pelas mídias nacionais. Os Visual novels. Também conhecidos como "Livro de jogar."  Ou simplesmente. "Livro de interagir." Em algumas regiões, isso é algo muito variável, assim como os termos usados pra LN.



____________________________________Visual Novels_______________________________



Alguém faz ideia ou se quer, sabe o que é um Visual Novel? Ou já ouviu falar do tema? Eu sei que tem uma boa porcentagemzinha que conhece. Geralmente é o povinho mais hardcore seja como Gamer, ou como Otaku.
Começando as explicações resumidamente, visual novel nada é mais é do que um simples gênero de jogo extremamente popular no país Nihon. VN  seria a sigla pra Visual Novel que em português, traduzindo ao pé da letra, seria algo como "Livro de Assistir." Ou  "Jogo de escolher." Ou até mesmo. "Jogo de escolhas." Basicamente, um visual novel, é um estilo de jogo onde as escolhas do jogador podem influenciar toda a história e o andamento dela, desde morrer um determinado personagem, ou conquistar outro, ou até mesmo, seu personagem acabar sendo odiado no final e acabar ou com um bad ending escroto ou um simples gamer over ,em alguns casos, até mesmo em uma relação homoafetiva dependendo do novel. O VN em si, tem variações dentro dele. Tem as versões emque misturam um pouco de batalha junto, ou J-RPGS, assim como tem os investigativos, ou os que se se resumem em apenas escolher uma garota ou rapaz bonito pra você tentar conquistar e namorar ou tendo que deter algum ser multidimensional moderfocker apelão escroto arrombador de cus. Na mesma medida em que a história do jogo vai se desenrolando junto de suas escolhas. Também, vale lembrar que é bem comum que um VN Tenha cenas hentai em CG, ou desenhadas, isso varia muito. Assim como existe o termo Otome Game, ou Eroge Game. Otome game, geralmente é um estilo de VN mais voltado pro público feminino em geral, mas isso não impede que o mesmo contenha elementos de investigação ou qualquer outra coisa assim como um VN masculino, Isso também não impede que um cara vá jogar um otome game, caso queira. Mas em uma proporção maior, VNS são mais conhecidos pela parte do público masculino mesmo, pelo fator conquista de garotas, uma vez que no japão a porcentagem de otakus é alarmante, sendo que lá, otaku tende a ser uma pessoa com sérios problemas sociais, principalmente se tratando de mulheres.  Voltando à explicação mais técnica, um VN é um jogo onde você acompanha a história por textos, com músicas, cenários bem desenhados e coisas do tipo. Tem VNS nos quais seu personagem possui atributos como "Inteligência." "Atletismo." "Humor." E etc, isso varia muito de um jogo pra outro. E tudo isso é usado pra conquistar determinada garota, ou fazer determinada coisa em determinada parte da história, ou simplesmente, pode passar de alguma parte especifica. E claro, sendo um jogo do tipo, obviamente, o que mais tem são finais alternativos e no caso dos que envolvem conquistas, existem várias opções de parceiros para o personagem principal e por fim, um final ou até finais exclusivos com um determinado personagem. Obviamente, na maioria dos Visuais Novels, você também tem a opção básica de escolher nome do seu personagem. Outra parte que vale ressaltar, é que apesar dessa questão das escolhas, todos personagens já tem ou tendem a ter uma história de base para o desenrolar do resto. E toda essa história vai sendo moldada de acordo com suas escolhas in game, ou do que você fala em determinada situação pra um personagem especifico podendo ou não influencia nele gostar de você, ou te odiar, ou até mesmo querer secsu anal(Leiam isso na voz do chico bioca e lembrem-se daquele rosto lindo dele.). As escolhas também influenciam em ganhar itens, ou não. Vamos supor que você ta jogando um VN com duendes, você pode tentar fazer algum deles te amar ou te considerar o melhor amigo dele a ponto de chegar uma parte da história, onde ele te dá como presente, o pote de Ouro dele. E os acontecimentos e escolhas do jogador, vão se acumulando até ele Ter um final feliz, ou não. Também existem casos dos Visual Novels mais dinâmicos e com ação, como por exemplo, Ace Attorney que tem toda uma questão de você ser um advogado e ter que investigar pistas para resolver os casos que o jogo propõe e etc, Ou até mesmo VN do Death Note, que eu nem preciso dizer como funciona né? Ou até time Hollow que também envolve a parte investigativa, porém com ficção cientifica junto e de uma forma bem incomum, porém inteligente, como uma caneta magica capaz de causar viagens no tempo ou simplesmente para-lo(Isso não foi uma indireta pra jogarem, mas se quiserem, saibam que é de DS e é fácil de achar a Rom por ai.).  Outra coisa que poucos vão atrás ou sabem sobre, é que muito anime que sai em cada grade, é originado de uma visual novel. Fora os casos de animes que depois ganham uma versão em VN. Esse estilo é pouco popular e conhecido por aqui, mas graças a Buda e os deuses japaneses, isso tem mudado, mas ainda é "Mal visto." E motivo de preconceito, pois é normal nego babaca aparecer dizendo que o cara ta jogando esse jogo por que não consegue mulher na vida real, ou que uma mulher que joga um otome game, é por ter problemas e ser revoltadinha de tumblr e mimi, isso no caso dos VNS que envolvem conquistas. Como dito anteriormente, nos VNS envolvendo esse tipo de sistema é extremamente comum ter hentai, o Próprio fate é um exemplo. Antes dessas versões atuais que tem saído para os portáteis, onde todo o hentai foi removido, o primeiro jogo de fate a ser lançado, envolvia hentais nível hardcore com seus servos, onde eles eram literalmente os seus servos, se é que vocês me entendem e provavelmente, entendem. E isso inclui todos os tipos de hentais, inclusive, no anime clássico e até no zero, é comum você ver cenas que no jogo eram de hentais, Exemplo, a cena do suposto "Ritual." Que a Rin faz com saber e o Shiro pra firmar o pacto deles ou algo assim, não me lembro ao certo. Ou as cenas da ilha-tan (Sim, em hentai ta incluso lolicon ou até "Pedofilia." Mas obviamente, quando um Visual novel ganha uma versão anime, essas cenas acabam  sendo cortadas, ou ficam apenas insinuando que tinha algo a mais ali. Não se engane em achar que um jogo  só por ser VN, possui uma história fraca. Fate é um dos inúmeros exemplos. Outro exemplo que vale ressaltar é Katawa Shoujo, ou o Amnesia no caso dos Otome Games, assim como Arcana Famiglia. Sendo que ambos tiveram uma história razoável em suas versões animadas. Voltando ao assunto do gênero, não confundam jogo point click, tipo o The Walking Dead com um VN, apesar de algumas semelhanças, VN é bem mais amplo e a história é bem mais influenciável pelas escolhas do player ainda mais que esse gênero é um onde os jogos possuem rotas apesar de ter alguns visual novels mais lineares que são bem raros por sinal. Cada rota leva pra uma determinada cena ou final oculto, seja ele bom ou ruim. E ainda tem os jogos desse gênero que ousam ser mais atrevidos ainda, colocando rotas envolvendo homossexualidade. seja ele lésbico ou gay. Fora os que focam exclusivamente nesses dois estilos citados o que não é ruim, obviamente, porém ainda é um pouco raro ver esse tipo de Visual novel. Fora ser um pouco arriscado ainda, apesar disso testar mudando, ainda mais com o ganho de popularidade que tem vindo da steam. E como dito anteriormente, vns podem envolver lutas, seja no estilo RPG, ou estilo point click por turnos, ou simplesmente, misturando ambas as coisas. Muitas obras animadas, tanto atuais quanto antigas, só foram feitas pra divulgação do VN. Essas obras, geralmente, pegam uma rota especifica do jogo e trabalham nelas. Geralmente, tendem a ser a rota com a garota. "Padrão." Que no jogo é a mais fácil de se conquistar, tipo a amiga de infância do seu personagem, ou a irmã do seu melhor amigo, por exemplo. No anime. Muito disso é notado em cenas focando o rosto de um determinado personagem, ou encontro deles. Tem os casos de obras que acabam brincando e mostrando o lado ruim do jogo, ou seja, o final ruim, como por exemplo, o tão aclamado e traumatizante, School Days! Aquele final é realmente presente no jogo caso você faça merda, assim como todas as garotas que se foderam lá, são opções que você pode escolher in game. Outro exemplo de obra de VN, é o tão aclamado danganronpa que passou em algumas grades passadas, todos aqueles personagens do anime, são presentes no jogo como possíveis finais pro mesmo. Tem caso de VNS que são meio lineares também, que apesar do sistema de escolhas aquilo não influencia de total no final da história, como por exemplo, o Planetarian. Existem também casos de VNS mais interativos como por exemplo Symphonic Rain que possui um sistema maneiro de ter que tocar instrumentos musicais pra avançar em uma determinada parte do jogo. E a narração  dos VNS in game, tende a ser em primeira pessoa, onde você realmente se sente no personagem principal em todas situações e interações. Tem toda uma questão de horário que determinado personagem aparece em um tal lugar, ou um tal evento que pode acontecer durante o gameplay,  O tema mais comum de uma Novel  é o romance, mas existem outros temas também, desde ficção cientifica a fantasia, isso varia muito, fora as misturebas que tem. Inclusive muito desses Novels tem protagonista capazes até de explodir planetas ou coisas do tipo, dependendo das suas escolhas, fora terem vários tipos de fetiches, tanto nos que possuem sexo e fanservice, quanto nos que se resumem em apenas conquistar garotas por romance. Não posso dizer muito de Otome games, pois não joguei muitos e Amor Doce não é um dos maiores exemplos de VN voltado para garotas em comparação com muitos outros que vejo algumas amigas comentando, apesar de ser divertidinho. Não posso esquecer de citar também dos casos também de Novels  que saem sem a parte do hentai e etc, mas depois é lançado uma versão possuindo tais coisas, ou até mesmo o oposto, onde sai um visual novel com hentai, mas depois acaba saindo versões sem, como é o caso de Fate. E uma última informação desse estilo de jogo, é que as escolhas dentro do gameplay, também podem influenciar na personalidade do seu personagem, pois elas vão definir quem você é, como age, como se expressa e etc. Seja pra bem ou pra mal, pessoas vão odiá-lo ou ama-lo, tudo vai depender exclusivamente de você e  do que escolher. Seja uma pessoa depressiva, ou uma bobo alegre assim como o VN também pode ser incluso apenas como complemento em outras obras. Um jogo que costuma ter muito VN envolvido junto de outros gêneros é os JRPGS, incluindo o tão aclamado persona.

E eu sei que esse post ficou extenso, tipo, pra caralho. E provavelmente muitos irão ignorar ou mal vão ler por preguiça, ou falta de coragem, mas fica  aqui algumas considerações  finais pra fechar o post.



http://visualnovelptbr.blogspot.com.br/p/visuais-novel.html Um site muito bom e útil pra quem quer se aprofundar mais no mundo dos VNS que é o gênero "Novo."  De jogo que tem começado a fazer sucesso aqui no ocidente, tanto pela parte de ser criado aqui, quanto pela parte de vir do japão pra cá. Como eu não citei ali em cima, eu deixo uma pequena observação aqui. VNS Estão se popularizando por aqui, atualmente, graças à steam diliça que começou  a investir bastante nesse tipo de jogo, assim como tem surgido muitos criadores ocidentais e empresas que inclusive, tem conseguido cativar o mercado japa. Tanto é que um dos VNS mais esperado pelos japas atualmente, é um ocidental que vai possuir todo tipo de fetiche. Outra observação é que Esse estilo de jogo é pra quem é mais paciente e hardcore, pois é realmente necessário gostar de ler, tipo pra caralho, pois o jogo se resume e foca exatamente nisso, entender um determinado personagem ou vários pra fazer escolhas que vão prejudicar ou definir seu gameplay e final do mesmo. Claro, com exceção dos VNS de investigação e etc, Mas os básicos, tendem a ser meio "Lentos." E extensos no que diz respeito a história. Outra coisa que dificulta muito no sucesso ocidental, é a falta de tradução, principalmente pra línguas especificas, incluindo o nosso português, tanto de empresa quanto patch. Claro, Inglês é uma língua bem falada e mimi, mas ainda sim, é necessário uma tradução de tal país, ainda mais um que não tem um mercado do gênero, tão forte ainda.

E só pra realmente finalizar, deixou aqui um link do jogo citado durante o post, geralmente, pra mudar o conceito e opinião de alguém, eu sempre recomendo esse jogo, pela trilha sonora linda e pelo nível de profundidade da história, mesmo sendo algo simples, é quase impossível não se apaixonar por pelo menos uma das garotas presentes nesse novel, depois que você conhece a história delas, mas já deixo claro, além de ser uma história 18+ É uma história de muitos feels. E um pequeno lembrete, é que os criadores, queriam tornar esse jogo multi línguas, mas alguns países, incluindo o brasil, parece que desistiu do projeto, então, até algum tempo ainda, eles procuravam tradutores fluentes pra português, que puder e quiser ajudar, pois é uma obra que realmente vale a pena, eu até toparia se meu english não fosse uma bosta, mas como não é o caso, infelizmente, deixo nas mãos de vocês.  http://www.katawa-shoujo.com/about.php  Até a minha próxima volta do Digital World/yugioh Verse.



Obs 2: Como o post anterior, deixarei alguns exemplos de imagem de alguns jogos do gênero.



Essa é uma cena básica do VN de Fate



Cena de um Otome Game que possui o sistema de atributos.
 
Uma cena muito comun por esses tipos de jogos.