Dados usados no RPG |
RPG é a sigla para Role-Playing Game que em português é basicamente. "Jogo de interpretação de papéis." Ou então. "Jogo de representação." Sim, essa é a origem do RPG, nada de FF, zelda e etc. Esse estilo de jogo, nada mais é do que apenas uma variação do verdadeiro RPG, onde era tudo feito em mesa e através de dados, revistas, livros e obviamente, criatividade. Uma atividade extremamente prazerosa e saudável, nada de satânico, magia negra, ou algumas merdas que foram mostradas em algumas obras... Cof... Cof... Malhação... Cof... Cof... Pessoas que me conhecem sabem que uma das coisas que mais amodoro nessa vida, são os RPGS. Sejam eles pela net, ou pessoalmente, pois se tem uma coisa que existe muito nesse meio, é justamente o fato de ter inúmeras variações e subcategorias dentro dele que são:
RPG Tradicional: Como dito anteriormente, é o estilo mais "Básico." O raizão de todos, o que originou todo o resto, mas ele também pode ser considerado o que possuí mais "Gastos." Pelo fato de ser obrigatório possuir dados, livros e em alguns casos, até miniaturas de criaturas e etc, fora o próprio tabuleiro do jogo.
RPG TCG: É o RPG geralmente do tradicional, porém com uma adição a mais nele... A adição de cartas e não, não são cartas de
RPG de Internet: É o tipo de rpg feito nos PCS, geralmente em sites específicos ou fórums. Antigamente faziam no orkut e no MSN também, mas agora que ambos morreram, começaram a criar redes estilo orkut pra focar nesse tipo de coisa, desde Orbati até Yoble. Ou simplesmente, preferem ficar em fóruns. Uso de dados e coisas do tipo, varia muito de um mestre e rpg pro outro
RPG Cibernético: Eu poderia deixar junto do RPG de internet, mas eu preferi classificar como algo único, voltando mais pros RPGS via simuladores e programas focados em simular mesas e tabuleiros como o RRPG por exemplo. Obviamente, existem mais programas, mas o RRPG é o mais famoso junto do RPG irpgonline. Apesar deles terem um sistema automático de dados, você pode baixar plugins de sistemas que não dependam de dados, assim como criar o seu próprio ou usar uma variação que não dependa deles.
RPG de Áudio: Como eu disse anteriormente, uma das coisas que mais nos RPGS, são subgêneros, áudio não deixa de ser um. Esse é uma das maneiras mais simples de se fazer um RPG, pessoalmente, eu não acho tão divertido esse tipo, mas é basicamente, um estilo onde você usa algo programa de chamadas tipo skype e etc. E o mestre vai narrando a história, acontecimentos enquanto os players vão fazendo seus movimentos, falando o que fizeram ou deixaram de fazer, obviamente, depois de fazer as fichas e enviar pro mestre, seja elas em bloco de notas, world, ou qualquer outro programa do tipo. Esse tipo de RPG também é estranho se por acaso envolver romance, afinal RPG não é um jogo de garotas. ( Nego vai me acusar de machismo, mas calma lá que eu explico, crianças.) Eu digo que não é um jogo de garotas, pelo fato de infelizmente muitas ainda terem preconceito com o gênero. Não é como se fosse fácil achar uma garota que queira e goste jogar em cada canto da net, ou esquina que você olha. Elas dizem que é coisa de nerdão faper ou possuem aqueles preconceitos básicos do tipo "Não tem vida." Ou "Não pega ninguém." Ou até mesmo. "Tem probleminhas." E claro, não podemos nos esquecer do preconceito. "É criança." Eu realmente queria muito que as garotas dessem uma chance pro RPG, garanto que iriam gostar e todo mundo sairia ganhando, principalmente os grupinhos feministas e etc da vida. Mas um dos motivos que eu tenho um certo preconceito com RPGS por áudio é justamente essa questão de faltar mulher pra jogar. Não é como se fosse agradável se envolver em um romance com algum personagem dentro do RPG, com um marmanjão barbudo de 20 poucos anos na cara, falando com você como se fosse mulher, ou usando a voz normal dele.
RPG Fake: Outro que eu poderia colocar junto do RPG de net, mas decidir por colocar aqui. É basicamente o RPG, onde você cria um perfil inteiro focado em um determinado personagem, independente da obra dele e vai pra comunidades e etc, focado só em turnos e interpretação como lutas, hentai, simplesmente uma viagem, ou qualquer outra coisa. É o que mais rolava no Orkut e MSN, inclusive, eu fiz parte disso. Esse sistema não depende de dados pra rodar, mas muitas vezes é difícil arranjar uma boa interpretação ou turno, ainda mais se tratando de lutas, pela questão de incorporar os personagens corretamente, ter um português aceitável, fora depender muito de terceiros em luta pra julgarem e decidirem quem ganhou a luta. Ainda mais quando se trata de personagens de obras desconhecidas ou com poderes complexos do que geralmente estão acostumado. Por exemplo "Goku vs Sandman da DC." Ou "Touma vs algum outro personagem de anime pop."
RPG Live Action: É até hoje um dos estilos de RPG mais raros e que inclusive, eu mais queria jogar, mas dificilmente se acha um grupo desses. Ao menos por aqui. Como vimos em malhação é o estilo que os caras se vestem e interpretam o RPG como se fosse uma peça de teatro. É foda bagarai, mas claro que aquela merda de malhação foi ridícula e foi uma vergonha pra todos que realmente gostam e conhecem o RPG. Ninguém sai fazendo sacrifícios humanos e coisas do tipo por ai... Ou fazendo pacto com o diabo.., Pelo menos, não de verdade... Eu acho... Ao menos no RPG... Eu espero... Pois se fazem isso alegando ser um RPG, você tem sérios probleminhas na cabeça, cara...
RPG Eletrônico: Esse é o RPG que a maioria de vocês conhecem e passaram a amar. Presente no mundo desde 1975, onde surgiu o primeiro RPG do tipo, feito naqueles PCS antigões da porra que pareciam uma nave. Os PDP-10 e os Unix. Ou então em 1982 onde saiu o primeiro RPG voltado pro videogame, chamado Advanced Dungeons & Dragons: Treasure of Tarmin. E depois começou a vir os que todos conhecem e amam, tipo zelda e etc. Algum dia, eu falo melhor disso, se caso fizer post sobre a história dos vídeos games, algum dia...
_______________________________________História____________________________________
War Game de Miniaturas |
Altos fetiches com a Cleópatra. |
O RPG surgiu em meados de 1974 Dungeons & Dragons (Masmorras e Dragões.) Criado por Gary Gygax por que ele é uma pessoa sagaz! HAAAAAAAHA! (Cars alberto rindo.) E David Arsneson HAAAHA! (Repitam o Cars alberto. Imagina o Bully que o cara não sofreria no brasil. O nome dele é só Arneson, mas eu quis zuar.) Continuando... D&D (abreviatura de Dungeons & Dragons) Existem muitas teorias de como surgiu, eles, mas uma das mais conhecidas é esses dois seres citados que criaram um complemento pra outro jogo que era bem popular no EUA antigamente, que tinham peças em miniatura de monstros, criaturas e etc. Ou seja, um Wargame de miniaturas, que é outro post que farei outro dia, mas pra quem se interessar, dá uma pesquisada no Google sobre o que é isso. Voltando ao assunto... Tem pouco registro do primeiro jogo de RPG do mundo, mas o que se sabe, é que os caras estavam jogando com os abigos dele e nisso, um deles decidiu criar uma história onde ele enviou 3 dos melhores guerreiros dele pra invadir a fortaleza do inimigo, originando os turnos individuais ao invés de todos personagens de uma vez. E junto com o D&D foi lançado outro jogo mais complexo, que mostrava outro tipo de abordagem para os RPGS, chamado Empire of Petal Throne. Se não me engano, foi lançado pela mesma empresa do D&D. Esse novo jogo não fez tanto sucesso, mas foi um dos ponta pés iniciais para surgirem novos sistemas de RPG com cenários e culturas diferentes, no caso do citado por exemplo, era mitologia Azteca, Egípcia e povos da antiguidade.
Essa questão de sistemas e etc, vou explicar mais pra frente. Nesse novo RPG, foi criado até uma nova linguá que os players usavam entre si pra se comunicar com os NPCS e etc. As regras dele eram semelhantes às do D&D, porém, com abordagens diferentes. o que ajudou a reforçar que o RPG poderia ser tanto algo simples como uma história adolescente, ou uma história totalmente elaborada e complexa para grupos mais velhos.
Em 1980, D&D já tinha virado uma grande febre de 40 graus acima. E em 1982 surgiu o filme Mazes and Monsters, com o ator Tom (Tony Hanks, HAAAAAHÁ!) Hanks que ainda era um brotinho (De acordo com o linguajar daquela época) Mostrando a história de um jogo de RPG. E em 1983 eles finalmente fizeram... Que rufem os tambores. TANTANTAN! O único, ou inigualável, inesquecível, onde criaram diversas creepy pastas ridículas do seu final, aquele que levou 10 anos pra lançarem a porcaria do quadrinho com o final da história na net, A caverna do Dragão! Ou tragão como gosto de chamar. Aposto que dessas vocês não sabia. Caverna do dragão foi inspirado por um grupo de RPGISTAS de interpretação e um RPG que eles jogavam entre si e também vendia livro e etc.
E junto do desenho veio outros sistemas como o AD&D (Advanced Dungeons & Dragons) por exemplo. E também surgiram novos subgêneros como por exemplo:
Super Heróis ( Calma que ainda não é HQ ou anime.) : Com sistema de champions like a LOL, além dos básicos tipo atributo de char, vantagens, desvantagens e etc.
Cyber Punk: Que aquele clima meu apocalipse urbano em um tempo meio retrô tipo anos 80.
E Ficção Cientifica: Nem preciso dizer muito né?
E em 1986, foi lançado Gurps! Um sistema, onde não existia a limitação de raças ou gênero pro seu personagem. Ele tinha um sistema genérico de regras que veio com toda uma diversificação de GM e mimi. Resumindo, se você quisesse ser a porra de um elfo negro, pirocudo em um mundo moderno, você seria a porra de um elfo negro pirocudo em um mundo moderno, desde que seguisse um conjunto de regras pré determinados pelo "GM." Que na verdade, era o mestre do jogo. Ele também permitia fazer RPG em qualquer época histórica, pois tinha suporte de regras e cenários pra tal.
Até o fiinal dos anos 1990 surgiram inúmeros títulos, oferecendo variações no jogo ou ambientações (Cenários para os mais leigos.) E eram diversos para a interpretação. No entanto, isso acabou fragmentando o mercado e fazendo editoras perderem lucro. No início do século XXI Vídeos.com, foi lançado a terceira edição do jogo D&D, que era basicamente uma licença que permitia a qualquer um lançar produtos compatíveis, chamada de Open Game License.
_____________________________________RPG in Brasil_______________________________
Como esperado, brasil é sempre o último da fila. Em 1980 ainda não tinha saído nada de RPG daqui, nem se ouvia falar. Era uma desgraceira só. Ter que ficar esperando parente ou amigo dar, isso, se o cara fosse pra fora do país pra conseguir título que levaria anos pra vir pras prateleiras nacionais. No final dos anos 80, sampa e o rio finalmente descobriram a tecnologia da importação! Mas ainda era uma merda por que era caro e também por que obviamente, era obrigatório saber inglês pra jogar né. Nessa época, os dois RPGS mais jogados eram Dungeons & Dragons e MERP (Middle-Earth Role Playing. Sim, esse nome gigante mesmo.) Isto durou até o lançamento dos livros-jogos Aventuras Fantásticas pela Marques Saraiva (que também lançou as adaptações para RPG) e de Tagmar o primeiro RPG brasileiro pela GSA. Com uma ambientação baseada nos livros do Tolkien. Esse último citado foi acusado injustamente de ser baseado no D&D, mas na verdade tinha um sistema bem diferente. O jogo chegou a fazer sucesso, mas a editora fechou no fim dos anos 90, não me perguntem por que, pois eu também não sei exatamente. Nesse mesmo ano, foi lançado o Gurps por aqui, enquanto no ano seguinte, foi lançado. "O Desafio dos bandeirantes." Passando-se alguns anos, eles finalmente decidiram lançar Dungeons & Dragons por aqui, provavelmente, aproveitando o sucesso alavancado pelo desenho, pois, fizeram até um jogo de tabuleiro baseado nele.Em 1995, a Editora Abril Jovem por que ela abril com jovens, sendo jovens. HAAAAAAAAAAAAAAAAAHÁ! (Carls alberto smile'S.) conseguindo assim, uma licença para publicar o AD&D no Brasil, mas como o RPG era um jogo considerado demasiado "cult", a editora decidiu lançar primeiro a versão simplificada das regras do AD&D 2ª Edição, o First Quest . A editora também publicou o jogo de cartas colecionáveis Spellfire e a tão nostálgica revista Dragon (Tragão.) E os livros-jogos "Você é o herói" (Endless Quest no original.) Em 1995 também foram lançadas inúmeros livros e etc, novos, fora muita empresas novas que começaram a adentrar o mercado, mas um dos que realmente vale ressaltar, presente nessa época, é a revista Defensores de Tóquio que pelo nome, já dá pra deduzir do que se tratava né? Finalmente, criaram um RPG de heróis, baseados em ícones populares da época, como cavaleiros do zodíaco, ou até mesmo ninjas, como Jiraya, ou heróis tipo Power Rangers ou Kamen Rider. Você escolhia o tipo de herói que queria ser e criava seu personagem com base neles. Nessa época, teve muito mais coisas acontecente, fora o número de revistas que foram lançadas e tretas que rolaram durante todo o processo até 2008 e 2009, alguns até 2011, mas a intenção do post no momento, não é focar ou falar das revistas, talvez eu faça isso em uma parte 2 no futuro, mas no momento, vou tentar fazer esse post o mais curto possível, apesar de já ter passado bem da meta, pois o RPG em si, é algo muito amplo. Agora vamos às questões finais e esclarecimentos incluindo vantagens e desvantagens.
Como não dito anteriormente, RPGS, os reais, originais mesmo, não tem limite de nada que você possa fazer nele, tudo depende apenas da sua criatividade, estilo de RPG e do plot criado pelo mestre. É por isso que muita gente que é fan de RPG, geralmente, não considera os RPGS eletrônicos como um RPG real, apenas como um jogo de aventura com elementos de RPG, pois todos jogos até o momento já tem coisas pré determinadas que todos os jogadores tem que fazer pra passar uma determinada parte do jogo, o que não é o caso do RPG, onde o plot todo vai sendo moldado com o que você faz e escolhe durante a interpretação, chegando até mesmo a decidir se tal personagem vai morrer ou não, ou quem você come no final como em um jogo de VN. Não é atoa que ele é considerado um jogo onde você pode ser tanto um rei filha da puta, quanto o rei bondoso, ou um herói estuprador ou qualquer merda do tipo, desde que o plot permita.
Vantagens:
Incentivo a leitura: É inegável que os RPGS incentivam a leitura, por N fatores. Desde ideias pra sua aventura, até ideias pro seu char, seja uma skill, uma arma, uma frase de impacto, uma personalidade, ou até mesmo um pet que você queria ter durante o jogo. Sem falar de conhecimentos de histórias de todos os tipos, dependendo do mestre e do plot abordado.
Criatividade: As pessoas acabam desenvolvendo suas habilidades criativas em proporções gigantescas e que pode até afetar seu dia a dia, tornando-se uma pessoa mais tolerante e experta criativamente falando.
Socialmente: Se tem uma coisa que RPGS fazem bem, é reduzir a timidez até que a mesma suma, principalmente se forem os RPGS tradicionais, live action ou de aúdio.
Conhecimentos gerais: Um bom mestre de RPG, sabe usar bem os conteúdos fantasiosos, assim como os conteúdos reais, dependendo do plot do RPG, você vai ter até mesmo que pesquisar um determinado acontecimento histórico, ou até mesmo sobre mitologia, seja ela grega, egípcia ou qualquer outra, isso inclui coisas tipo demonologia.
Tolerância Religiosa: Essa é uma coisa que poucos reparam, mas RPGS ajudam muito em questões como essa, pois dependendo do plot, você acaba tendo que ter um certo conhecimento e aceitação religiosa de algo, fora a questão de RPGS, principalmente medievais, terem toda aquela questão de vários deuses e etc que fazem parte e influenciam o plot do jogo, onde caso você tente ir contra, pode acabar se fodendo, claro, não é obrigatório seguir eles durante a partida, mas ainda sim, tem que saber relevar ou pode acabar se fodendo por inúmeros fatores.
Atuação: Não é de hoje que sabemos que atuação ajuda muito e inúmeras questões da vida, como o foco desse jogo, é exatamente "Incorporar." Ou "Interpretar." Personagens, você naturalmente, acaba desenvolvendo algumas habilidades de atuação.
Paciência: Outro fato inegável, é a pratica da paciência que você acaba aprendendo, pois no RPG, tudo funciona na base de turnos de jogadores ou em alguns casos, até do mestre do RPG, pra ele fazer tal evento acontecer para os jogadores, ou o jogador em especifico, pode agir naquela situação.
Reforço social e Emocional: Se você consegue um bom grupo de RPG, você vai viver mais focado naquele determinado grupo de amigos, ou seja, automaticamente, acaba por reforçar sua amizade com o grupo, fora te-los como amigos mais íntimos, onde um descobre mais do outro, o que é um reforço e alivio emocional para ambos do grupo. O que também trabalha na questão de lealdade.
Desvantagens:
Vicio: Inegavelmente, dependendo do RPG, de onde ele está e como a história anda, uma pessoa pode se ver facilmente viciada no RPG, podendo até deixar de lado outras questões, incluindo na vida pessoal o que obviamente, é prejudicial como qualquer outro vicio. Inclusive, isso pode atrapalhar até mesmo na sua vida pessoal, como por exemplo, em uma prova de uma faculdade ou algo do tipo, onde você vai ficar tão focado no RPG que pode acabar pensando mais nele do que na prova em si, na hora de faze-la, o que obviamente, foderia você. Isso vale pra emprego também.
Desentendimentos e Brigas: Dependendo do grupo ou da pessoa, assim como RPG pode trabalhar sua amizade e lealdade com os outros, também pode ser prejudicial, causando brigas sérias e até mesmo, rompimento de amizades.
Falta de Grupo: Essa é uma das coisas que mais prejudica quem quer jogar RPG, falta de pessoas pra jogar. Existem RPGS solos pra passar o tempo, mas pessoalmente, eu acho bem ruim. Também existem RPGS que podem ser executados com apenas 2 pessoas, eu também não sou muito fan de RPG com menos de 4 ou 3 pessoas, mas isso já é mais variável de pessoa pra pessoa.
Gastos: Isso é e não é prejudicial. Depende do tipo de RPG que pretende fazer com seu grupo. Dependendo do RPG, você tem que ter dados que são carinhos dependendo do lugar e de quantos lados tem o dado, fora o Livro que custa no minimo uns 100 reais isso sem ser livro único, pois dependendo do sistema que for usar, existem de 2 a 4 ou 3 volumes.
Conflito de personalidade: Isso é um caso muito raro pra não dizer quase impossível de se acontecer, mas dependendo da pessoa e de como estiver seu emocional, ainda mais no começo quando você não tem costume de jogar com frequência, você pode acabar se confundindo um pouco no seu dia a dia e agindo como o personagem ao invés de si mesmo, ou então, se incorporar tanto ao personagem, que acaba tomando certas atitudes que o mesmo fária em momentos inconvenientes, o que pode gerar desentendimentos, ou má interpretações de conduta da sua parte. Isso tende a acontecer mais em caso de vícios em níveis extremos.
_________________________Como começar e quais os materiais necessários?_______________
A arte do RPG, não tem muito segredo. É algo que pode ser tanto simples quanto complexo. O primeiro a se fazer, é arranjar um grupinho de amigos, ou apenas 1 pessoa para jogar com você. só depende da sua preferência. É mais recomendável que seja com um amigo ou amigos que você já tenha uma certa intimidade e conforto, principalmente pra quem ta começando a jogar ainda. Os materiais varia de acordo com o estilo do seu RPG vamos falar dos estilos e como faze-los é simples:
Tradicional: Esse é fácil de improvisar, só é preciso, caneta ou lápis e borracha, o máximo que você vai fazer nele é a sua ficha. E também depende do plot. Se o mestre preferir criar um plot 100% Original, ele não vai depender tanto dos livros pra fazer, apenas vai precisar dos dados que também podem ser improvisados através do Cell, via APPS. Mas também tem casos do mestre criar um plot original, mas usar os livros junto, nesse caso, precisa obviamente de um gasto.
Áudio: Esse deve ser o mais fácil de todos. É só procurar um gerador de dados online e decidir qual programa de chamadas vai querer, normalmente usam o Skype pra isso. E os livros são variáveis também, fora existir alguns pela net que são fácil de achar com alguma procura.
Cibernético: Como dito anteriormente, esse também é um jeito simples. É só reunir seu grupo e ambos decidirem qual programa vão querer usar, ele toma conta de todo o resto, principalmente se tiver algum sistema semelhante ao do RRPG que funciona por plugins focados nos livros ou então originais, ou até mesmo, feito pelos próprios usuários pra determinados RPGS específicos, tipo Naruto por exemplo.
Fake: Esse é outro simples, só é mais chato de fazer por que é mais demorado. O primeiro de tudo, é achar uma boa rede social, ou um fórum que tenha fakes e grupos focado neles, depois, você deve criar uma conta, decidir o personagem que quer usar e então, arrumar seu perfil, tanto na parte do design quanto nick e etc, fora avatares e coisas do t ipo. Depois tem que criar uma comu privada, envolvendo seu char, onde vai deixar registrado os equipamentos/poderes/habilidades/magias história e o caralho a quatro dele. Você vai usar essa comu como se fosse sua ficha, sempre que for lutar. Não é obrigatório deixar sua comu só pra você ver, mas também não é bom deixar aberta pra todos verem as infos, pois, podem roubar ou zuar nela. Depois disso feito, você vai no site onde ta cadastrado e começa a procurar grupos, pages ou comus voltadas pro povo fake e checa se estão ativos, dai você decide o que faz e quer. Desde hentai até lutas. Depois é só tu ir turnando nesses grupos e socializando como personagem, ou como você mesmo.
TCG: Esse é um pouco mais complexo e tem mais gastos pra ser feito. Eu não sei necessariamente como funciona ele, pois nunca joguei, mas você vai precisar do material básico e também de algumas cartas, as vezes até decks inteiros, no caso de magic. E pra quem não sabe, magic é carinho pra caralho, ainda mais dependendo das cartas. E você vai precisar ter em mente a regra do jogo solo de cartas e também as regras do RPG e dos limites de plot impostos pelo mestre.
Live action: Esse deve ser de longe, o estilo mais mercenário pelo simples fato de conter, FANTASIAS! Em alguns casos, até mesmo, armas de batalha campal que é outra coisa que pretendo trazer pro blog em posts futuros. Além das fantasias e armas de batalha campal, você vai precisar de livro e coisas do tipo, então já viu o gasto né? Isso quando não tem gasto pra ir pra tal lugar ainda pra fazer o RPG. (Como gasto de passagem de ônibus por exemplo.)
Net: Esse também é bem simples. É quase a mesma coisa do cibernético ou fake só que avantagem, é que os mesmos elementos deles, pode suprir os desse estilo. Ainda mais em uma plataforma como o RRPG onde é permitido jogar sem depender dos estilos básicos. Acho que a maior dificuldade nesse estilo, além de achar Site BR e reunir um grupo, seria apenas criar um bom sistema original pra você jogar com seus amigos.
Mas enfim galerinha da pesada, esse foi um post com um "Pequeno." Resumo do que realmente é um RPG e suas origens e raízes. Eu tentei resumir algumas informações, fora ter pulado toda a questão das revistas e de como se originaram e acabaram, mas sei que ficou meio extenso, mas ainda espero que leiam quando tiverem e possam conhecer melhor esse m undo que vem crescendo aqui no brasil, apesar de ainda estar dando seus passos iniciais. (A falta de garotas e abigas pra jogar, é um exemplo.) Eu realmente, espero que RPGS fiquem cada vez mais populares por aqui, pois é uma atividade e hobbie muito bom c om muitas vantagens que podem te ajudar no dia a dia e nas dificuldades da vida, fora ensinar muitas coisas boas ou ruins, pois afinal, é uma troca de conhecimentos. E pra quem não joga, eu realmente, recomendo que experimentem algum dia pensem mais sobre. E como sempre, pra não perder o costume, aqui vão algumas ibagens. como diria o Datena gordo da Atena HAAAAAAAAAHÁ!(Piadinha prassódia!)
Obs: Vale lembrar que uma coisa que tem muito em RPGS, são classes, então estejam cientes do que vão ser durante a aventura, pois tem mestre que é meio cuzão ou limita, mas essa questão de classes é muito variada de um RPG pro outro, brevemente, vou fazer um post explicando melhor e ensinando a jogarem RPG, como um guia, mas ainda sem previsão.